Ontem, durante uma volta em um parque aqui de Curitiba, vi um casal de namorados, adolescentes pelo que pude ver, envolvidos em tórridas cenas de amor sem o menor pudor, em um local público onde passeavam famílias com suas crianças. Eu vi jovens se embebedando sob o pretexto de relaxar um pouco, estragando o corpo com aquele veneno.Também vi uma moça homossexual em um esforço absurdo para se parecer com um homem, algo que ela nunca será.
Sabe o que é preocupante em tudo isso, é que provavelmente alguém está pensando: "Ora pastor, isso não é tão grave assim, jovem é assim mesmo"; "Você é muito rígido, qual o problema em buscar um pouquinho de diversão com os amigos, beber socialmente não é pecado algum!"; "Ah, cada um tem o direito de fazer o que quiser de sua vida, ninguém deve se intrometer na vida dela! Cuidado, isso é preconceito!".
Pois então, é esse conformismo com o pecado o que me preocupa. Não está correto o comportamento daqueles adolescentes, aquela falta de pudor, falta de moral, falta de princípios. Não é certo consumir álcool para relaxar, é desnecessário, é prejudicial, é um engano. Não é correto uma moça querer ser homem, não é natural, não é saudável, não é o melhor para ela.
Enfim, eu pergunto, onde estão os valores familiares? Onde está a família dessas pessoas? Por que ninguém faz nada a respeito?
Bem, acho que a resposta é muito clara. Até os pesquisadores já estão percebendo a triste realidade na qual estamos inseridos. Veja um trecho da matéria que foi publicada no Portal da Folha de São Paulo, em 25.12.12 (http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/1205610-relatorio-global-preve-era-do-pos-familismo.shtml):
O "Admirável Mundo Novo" imaginado por Aldous Huxley está perto de virar realidade para o demógrafo americano Joel Kotkin, autor do relatório internacional "A Ascensão do Pós-Familismo".
Publicado em 1932, o livro de Huxley pintava uma era na qual laços de parentesco eram desencorajados e as palavras "pai" e "mãe", ditas com constrangimento.
Para Kotkin, as mudanças demográficas das últimas décadas não deixam dúvidas: "Já vejo semelhanças com a ficção: a paternidade está desaparecendo e as pessoas se identificam mais com a classe a que pertencem do que com a família", disse o demógrafo à Folha. Ele define pós-familismo como uma sociedade centrada no indivíduo.
Pós-familismo? Uma sociedade sem o conceito tradicional de família? Infelizmente, creio que a sociedade está caminhando neste sentido.
Senhor Jesus, tenha misericórdia de nós.
Pr. Nill.
Graças a Deus, eu não me conformo com tudo isso e anseio pela volta de Jesus, onde moraremos em um mundo bem diferente desse, estaremos com Ele no nosso mundo.
ResponderExcluirSe uma criança ou adolescente não tem base familiar, vai ter base em que? vai ficar a mercê do que encontra na rua e achar que está tudo certo, pq ninguém nunca disse a eles que aquilo era errado. Que Deus tenha misericódia dessas famílias que estão se destruindo.
ResponderExcluir*Parabéns pela coragem de falar a verdade, é disso que precisamos.
Isso é muito triste! Na verdade não sei o que é mais lastimoso, se é o que vemos do mundo ou o que ouvimos das pessoas conformadas com o que vemos...
ResponderExcluirPrecisamos orar mais! Pedir a misericórdia de Deus, pois o caso é sério!
Assim caminha a humanidade...longe da presença do Senhor! É lamentável. Quem conhece e ama a Deus precisa lutar com todas as forças para manter sua família unida. Orar muito. Tempos difíceis...só a graça e a misericórdia de Deus sobre nossas vidas!!! Paz e graça. Deus abençoe 2013...maravilhas faça o Senhor em nosso meio!!!! Amém.
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