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quinta-feira, 21 de março de 2013

Aborto

Médicos defendem abortos até a 12ª semana de gestação

A proposta de dar à mulher a opção de interromper a gravidez até a 12ª semana, ampliando os casos previstos de aborto legal, ganhou o apoio de conselhos de medicina.
A posição é inédita e respalda o anteprojeto da reforma do Código Penal entregue ao Senado no ano passado, de acordo com o CFM (Conselho Federal de Medicina). 
(http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1249869-medicos-defendem-abortos-ate-a-12-semana-de-gestacao.shtml).

Acreditem, o aborto já está devidamente regulamentado em nosso ordenamento jurídico, tanto pela legislação quanto pela jurisprudência (entendimento dos tribunais).

Além disso, com o número de métodos anticoncepcionais à disposição do casal é inadmissível pensar em ampliar as hipóteses de aborto legal.

Por mais que se diga tratar de uma questão simplesmente biológica voltada à proteção da vida das gestantes, na verdade, todo esse debate tem por base uma questão ética e ideológica, em uma verdadeira afronta aos direitos humanos, inclusive do feto.

Ao invés de abortar, por que não dar à luz e entregar a criança para adoção? Isto é perfeitamente possível e não traz nenhum problema legal para a mulher.

Quando há um aborto, além de uma afronta ao direito à vida, há também uma afronta ao direito à paternidade daqueles que desejam ser pai ou mãe e não têm condições biológicas para tanto.

Na minha opinião, a sociedade não deve ampliar a permissão para abortos, antes, deve lutar por um melhor sistema de atendimento às gestantes e promover uma campanha em prol da adoção de crianças e adolescentes.

Afinal, o art. XXV da Declaração Universal dos Direitos Humanos diz expressamente que "a maternidade e a infância têm direito a cuidados e assistência especiais". 

E o mais importante é que a criança, desde a fecundação, é conhecida por Deus e amada por Ele, independentemente de como tenha sido sua concepção:



"Porque Deus nos escolheu nele antes da criação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis em sua presença.

Em amor nos predestinou para sermos adotados como filhos por meio de Jesus Cristo, conforme o bom propósito da sua vontade,

para o louvor da sua gloriosa graça, a qual nos deu gratuitamente no Amado".

(Efésios 1:4-6)




Pense nisso.

No amor de Cristo,

Pr. Nill.


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